Palavra da célula #002

A BENÇÃO DO CONGREGAR

Hebreus 10:25

Não deixeis de congregar, como é costume de alguns, antes admoestando-nos ins aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.    

Temos sido freqüentemente ministrados a respeito da importância dos relacionamentos. Na medida em que crescemos nos relacionamentos, crescemos como pessoas. Quando entregamos nossa vida ao Senhorio de Cristo, passamos a integrar a família da fé, isto significa que devemos crescer nos relacionamentos com os membros da mesma, com O Pai, O Filho e O Espírito Santo, e também com os irmãos. Como Igreja, proporcionamos momentos para nos relacionarmos, são eles: os cultos de celebração e as reuniões de células. Chamamos de congregar o ato de ir ao templo (prédio) e nas casas com o propósito de cultuar a Deus em companhia dos irmãos.

Nas células (pequenos grupos). No aconchego do pequeno grupo, nos sentimos adotados. Nos conhecemos pelo nome, temos a oportunidade de compartilhar nossos desafios, receber orações específicas, ampliar nosso circulo de amizades (conhecer e ser conhecido), pedir explicações naquilo que não entendemos e ter a certeza de que somos importantes.

No Templo (grande grupo). É extremamente importante o congregar nas células, porém, não é tudo! Imagine um avião de uma asa só, ele conseguiria se sustentar no céu? Claro que não, pois não haveria equilíbrio. Para desfrutarmos da vida em abundancia descrita por Jesus (Jo 10:10b) é necessário haver o equilíbrio do congregar (se fazer presente) no pequeno e grande grupo. No grande grupo, há uma atmosfera de poder sobrenatural, pois os santos (nascidos de novo) congregam-se (se reúnem) com o propósito de celebrar (louvar e adorar) ao Senhor e como conseqüência a Glória do Senhor se manifesta operando cura, restauração, libertação, alegria e paz.

Quantos já tiveram a experiência de chegar a um culto se sentindo tristes, amargurados ou até mesmo enfermos e saírem plenamente transformados? 
Esta é apenas uma porção da bênção de congregar. Por último, e não menos importante, somos abençoados com a Lei do Senhor (a pregação da Palavra de Deus) que é perfeita e restaura a alma.

Conclusão:
Eu e você fomos chamados para congregar, somos brasas vivas que se mantém aquecidas, permanecendo sempre acesas, porém, se dispersas se apagam rapidamente. Somos uma Igreja viva que está se preparando para congregar com O Supremo Pastor das nossas almas por toda a eternidade!

Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, onde crie os seus filhotes, junto aos teus altares, ó Senhor dos exércitos, Rei meu e Deus meu. (Salmos 84:3).